segunda-feira, 30 de março de 2020

Sinais, recados e mensagens que nos chegam


Os nossos espíritos-guia, estão sempre presentes e dão-nos a todo o momento indicações e sinais. Indicações para a vida. 
Todas as pessoas têm um grupo de entidades, espíritos ou almas-guias a sua volta. Este concelho de entidades, protege-nos, guia-nos e ajuda-nos em todas as horas. Aconselham-nos e dão-nos pistas para seguirmos. Infelizmente nem sempre estamos suficientemente receptivos para os seus sinais e seguimos por caminhos errados e vivemos muitas vezes as consequenciais dos nossos erros. Os espíritos bons que nos acompanham, estão constantemente a enviar-nos mensagens de sapiência, confiança, bondade e esclarecimento.
Muitas vezes essas mensagens vê-nos à mente como intuição ou simples pensamentos. E com frequência, porque temos as nossas mentes sintonizadas noutras coisas, ignoramos e rejeitamos a informação que nos dão. 
Quando não percebemos o que nos está a ser transmitido, os espíritos bons que estão connosco, insistem. 
Vou tentar listar algumas formas como essas entidades comunicam connosco.
Repetindo números
Uma das formas mais comuns de comunicarem connosco é repetindo números. Números no mostrador dos relógios, números nas senhas de espera, números nos lugares de estacionamento, números de telefone... Se repetidamente encontramos o mesmo numero ou a mesma sequência de números... muito provavelmente estão a tentar dizer-nos algo.
Canções, símbolos e palavras
Outra forma recorrente de nos alertarem para coisas e nos mandarem mensagens é através de canções, de símbolos e palavras. Quando ligamos o radio e ouvimos uma determinada canção, depois no elevador ouvimos a mesma canção, e voltamos a ouvir essa melodia várias vezes de forma aparentemente aleatória, muito provavelmente, há um desses espíritos guias que nos está a querer transmitir uma ideia. O mesmo acontece se virmos a mesma palavra escrita em contextos diferentes e em situações diferente. Ou o mesmo símbolo. A repetição de um mesmo conceito em lugares improváveis, deverá chamar a nossa atenção.
Sonhos
Outra forma frequente de comunicação a que as almas guias recorrem para nos alertarem para situações e chamarem a nossa atenção, é através dos nossos sonhos. Através dos sonhos, os espíritos visitam-nos e deixam-nos recados e mensagens. É preciso estar atento aos sonhos e fazer um esforço para nos recordarmos do que sonhamos. Pessoalmente aconselho sempre às pessoas que acompanho a terem na mesa de cabeceira um bloco com uma caneta para poderem apontar assim que acordam aquilo com que sonharam. Se registarem logo após despertar, mesmo que não seja com todos os detalhes, mais tarde, quando relerem o que escreveram, os detalhes voltarão.
Sentidos
Visão, audição, sabor, cheiro, tacto. Quando olhamos para algo e nos “parece mesmo” outra coisa. Ou sentimos um determinado cheiro. Ou ouvimos chamarem por um nome sem que ninguém tenha falado... Ou quando tocamos em algo e nos vem a memoria automaticamente um determinado momento... pois muitas vezes essas situações são os espíritos guias a passarem-nos informação e recados. Fiquemos atentos. 
E claro,
Coincidências.
Sabemos que não existem.
Se acontecem são por alguma razão.
...
Fiquem despertos para a vossa consciência e para os sinais.

sábado, 28 de março de 2020

Amarrações


a·mar·ra·ção
(amarrar + -ção)
substantivo feminino
1. Acto de amarrar ou de se amarrar (ex.: a acostagem termina com a amarração do navio).
2. Conjunto de amarras que seguram o navio.
3. Bóia.
4. Fundeadouro.
5. Ancoradouro.

"amarração", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

Amarrações: entre os trabalhos espirituais e de magia, é talvez o mais mal-amado e o mais criticado dos rituais. No entanto é também dos mais procurados por parte de clientes de todos os estratos sociais e de todas as idade e seguramente, um dos mais executados.
O dicionário fala em barcos e atracar navios, mas a linguagem comum associa o conceito de Amarração ao acto de juntar um casal através de magia. Ambas as noções estão correctas.
É fácil criticar o acto de amarrar alguém, porque, dizem, é retirar ao outro a vontade própria. Porque é evocar o sobrenatural para satisfazer uma vontade. Porque é ir contra a natureza das coisas. Porque é baixa magia, como se a magia se medisse em metros de altura....
Pois, a mim, que trabalho na área, acho que tudo depende do contexto. Sem julgar nem moralizar, cabe ao agente de magia, ao médium, feiticeiro, mestre, pai-de-santo, bruxo ou curandeiro, perceber e distinguir, o que é capricho e o que é um legitimo pedido de harmonização. Porque o nosso papel também é esse, harmonizar e arrumar o que está desarrumado e desordenado.
Se há situações em que me pedem amarrações que nem considero o pedido ignóbil e simplesmente ignoro, há outras situações em que fazer o meu trabalho de amarrar um casal é fazer o que está mais correcto.
Muitos casais que têm tudo para se fazer felizes, constroem vidas e planificam envelhecer juntos. Depois, com a pressão do dia-a-dia vão tendo dificuldades de comunicação. Afastam-se um do outro vivendo na mesma casa. Pequenas coisas que não são problemas tornam-se montanhas intransponíveis. Um dos elementos deixa de falar e o outro deixa de querer saber. Começam a pairar duvidas de emoção sobre os dois. Há um que encontra alguém fora do relacionamento e pela simples razão de ter alguém com quem conversar... põe em causa todo o percurso percorrido. O relacionamento torna-se um fardo para ambos... Pensam em separar-se e falam nisso. Mas na realidade, a separação, neste caso, não é um processo que servirá para abrir novos caminhos e novas perspectivas na felicidade de cada um. Muitas vezes as separações são apenas fugas para a frente, porque no essencial, o amor que uniu aquelas duas pessoas está lá todo... Numa situação destas, fazer uma amarração e voltar a juntar este casal, é um acto de harmonização e que promove o bem estar de todos.
Outro exemplo, um encontro de almas. Pessoas que se cruzam, cada uma delas de universos diferentes. O impacto deste cruzamento é tal que abana os alicerces de ambos. O percurso dos dois, desse momento para a frente será feito junto. Uma das pessoas entende isso, mas a outra, apesar de saber que aquele é um amor que tem de viver, sente medo, porque está traumatizado por um passado de relações falhadas... Pois está é mais uma situação em que “amarrar” estes dois é um acto de harmonia e de paz com o universo.
Ou ainda outra situação, mais rara mas que felizmente acontece, um casal de pessoas,q ue se ama e que quer “fixar” ao nível magico esse amor, como um seguro à prova de tudo e todos, que criará uma barreira invisível com a dureza do diamante à volta do seu amor, impedindo que tudo o que seja exterior a ambos entre e faça dano...
Há muitas razões que levam alguém a procurar fazer uma amarração, e nem todas estão erradas.
O primeiro dever do mestre de cerimonia, curandeiro, bruxo ou medium, é perceber como é que o seu trabalho pode melhorar a vida de quem o procura, sem prejudicar ninguém... Não somos juízes para julgar, nem padres para apontar pecados. Na melhor das hipóteses, somos apenas homens e mulheres a fazer o que sabemos para melhorar a vida de quem nos procura.


sexta-feira, 27 de março de 2020

Como saber se foi vitima de um feitiço

Sente que as coisas não estão a correr bem.
Avariam-se electrodomésticos na sua casa e partem-se peças no motor do seu carro. 
Os planos elaborados vão por agua abaixo por razões completamente fortuitas.
Tem discussões com pessoas que estima e ama por razões mesquinhas e às vezes sem razão aparente. 
Surgem despesas inesperadas e  o dinheiro parece não querer chegar até si e quando chega, chega atrasado e menos do que o planeado.
Sente que amigos, parentes e pessoas a quem quer bem, mudam de planos atrasando reencontro ou imagina e desconfia que essas pessoas evitam a sua companhia.
Mesmo quando quer ajudar e fazer o bem, surgem mal entendidos e as pessoas julgam errado as suas intenções.
A nível profissional as coisas correm mal e tendem a correr pior porque, não sente o seu trabalho valorizado e os erros que comete são sempre identificados por superiores ou colegas. 
Fisicamente tem insónias e o pouco que dorme, dorme mal acordando muitas vezes de pesadelos com suores frios.  
Sente um permanentemente cansaço, uma grande fragilidade e fraqueza física. 
Foi perdendo interesse na sua sexualidade. 
Sente com frequência dores de cabeça e hipersensibilidade à luz.
Sente todos estes sintomas aqui descritos de uma forma articulada e ainda sente outras coisas.
Sonhos esquisitos, pensamentos maus e pessoas que já desapareceram à muito vêm à sua mente. 
Então que começa a achar que lhe "fizeram alguma coisa".
E se calhar fizeram...
Mas o mais provável, é que não lhe fizeram feitiço nenhum, simplesmente está a passar uma fase má da sua vida e precisa de se reorientar e redefinir-se redefinindo o seu caminho. 
Muitas vezes, e quase sempre é apenas isso.
Mas como ter a certeza?
Pois é muito simples: consulte um profissional. 
Não alimente esse sentimento da desconfiança. 
Não dê combustível a essa paranóia. 
Vá a quem pode ajudar.
Sobretudo, não procure solucionar o seu problema recorrendo a esoterismos instantâneos de receitas a avulso tiradas da Internet. Procurar ser o seu próprio feiticeiro para resolver os seus problemas é meio caminho andado para as coisas correrem mal. Fazer de forma errada o que desconhece é o outro meio caminho para o desastre. Não faça o que não sabe!
Pense que no provável caso de não ter nada de espiritual e de na realidade, não lhe terem feito nenhum feitiço, ao evocar entidades e forças espirituais para resolver uma coisas que não tem, está a atrair sobre si energias densas e pesadas que já tem acumuladas a sua volta pelos problemas que atravessa...
Entenda que se o seu problema não for espiritual e tiver apenas a ver com os ciclos de altos e baixos próprios das nossas vivências, ao ir a uma consulta com um profissional, sairá reforçada com a confiança necessária para enfrentar os problemas que estão a bloquear o seu progresso.
Recorra a um profissional, porque, no caso improvável de ter realmente um feitiço feito ou encomendado sobre si, a forma mais segura, eficaz e rápida de tirar de cima de si esse sortilégio é recorrendo a quem faz do esoterismo, a sua actividade de todos os dias. 


segunda-feira, 23 de março de 2020

Doze passos para Iniciação Espiritual


Doze passos para iniciar o trabalho espiritual


1 – Não trabalhes isolado
Não estás sozinho, não nasceste sozinho e não deves tentar chegar a outras dimensões sozinho. Quando evocas uma entidade ou um espírito, ou tentas contactar com o outro lado, é boa ideia,teres ao teu lado uma pessoa de confiança que garante não só a tua segurança e sanidade mas que também te vai ajudar e rever contigo os acontecimentos, dando uma outra opinião sobre o sucedido.
E faz todo o sentido teres uma segunda opinião sobre as tuas sessões experimentais.
Independentemente de teres contigo um Espírito Guia, uma Entidade, um Deus ou um Santo... é importante estares com outro ser humano quando tentas experiências espirituais.

2 – Prepara-te
Aprende a meditar ou pelo menos técnicas de relaxamento.
Comunicar com outro patamar espiritual, requer um controle mental muito forte. A capacidade de “limpares” a tua mente das questões do dia-a-dia, é fundamental para obteres resultados.
Desliga o computador e o telefone. Apaga a televisão. Evita comer demasiado e não bebas bebidas alcoolicas nem tomes drogas antes de iniciares a tua sessão.

3– Protege-te cuidando de ti
Tanto fisicamente como espiritualmente.
Independentemente da tua fé religiosa ou ausência da mesma, é muito importante estar protegido tanto fisicamente. Deves estar num local que consideres seguro, limpo e minimamente arrumado. Deves estar com roupas confortáveis e sem sensações estremas de frio, calor, fome, cansaço... O teu corpo é tal como a tua mente, um legado do universo para ti... protege o teu corpo e trata-o bem. Espiritualmente, se tiveres um Deus em que acredites, Almas Santas, Espíritos Guias, entidades de Protecção, é bom que as evoques e as convoques para estarem ao teu lado neste momento em que vais abrir uma porta metafisica. A tua espiritualidade é parte de um todo incansável, sê humilde e evoca esse todo para te proteger.

4 – Escuta e atenta com toda a atenção
Presta atenção ao que te rodeia, identifica todas e quaisquer alterações ao que normalmente se considera a normalidade: uma corrente de ar com as janelas fechadas, uma lâmpada que acende e a apaga, o som de passos... Escuta, monitoriza, identifica e regista mentalmente todos estes detalhes.
É muito importante que percebas o que é do plano dito normal e o que vem de um plano “paranormal”.

5 – Não tenhas medo
É fulcral que aprendas a lidar com o teu medo e que percebas que tu comandas a tua vida e que podes parar quando quiseres, por isso não precisas de ter medo. Aprende a conhecer-te a ti mesmo e entende os mecanismos dos teus medos... ao entenderes esses mecanismos, desmontas os medos.

6 – Toma notas
Usa sempre um papel e um lápis nas tuas sessões e vai tomando notas. Sempre. Essas notas vão ser-te muito úteis para mais tarde, quando leres, ires percebendo outros significados dos fenómenos a que assististe.

7 – Estuda
Pesquisa, investiga, estuda. Aprender. Muito importante para o teu desenvolvimento enquanto médium, vidente, curandeiro, adivinho... Estuda. Estuda muito e estuda sempre.

8 – Fecha-te para as más vibrações e as más energias, fechando o teu pensamento para o mal.
Parece simples e é simples. Tu dominas o teu pensamento. Só tu mandas no que vais pensar... se fechares a tua mente para os maus pensamentos, o mal não tem porta de entrada... Fecha-te para más vibrações.

9 – Aprende a ouvir a intuição
Sobretudo aprende a distinguir intuição de perturbação. Aprende a distinguir o que é o teu dialogo interno contigo mesmo do que são os fenómenos externos e as influencias de outros planos. Esta é a parte mais difícil distinguir as vozes. Perceber onde acaba o “eu” e começa o “lado de lá”... é complicado, mas é possível com trabalho e treino.

10 – Respeita
Podes divertir-te com muitas outras coisas. Mas o contacto espiritual e as sessões de contacto, não são um divertimento. Se te apetecer entreter-te, procura um outro hobby. Simples. Aqui como em todas as outras áreas é muito importante respeitares para seres respeitado.

11 – Sê honesto, humilde e frontal
Sê tu mesmo. Não precisas de fingir nada. Os espiritos, deuses, entidades e guias não vão gostar mais de ti se estiveres mais bonito, mais rico, mais magro, mais inteligente, mais musculado ou mais bem-vestido.... Não precisas de te “armares”. Sê tu mesmo.

12 – Se não te sentes seguro para fazer sozinho, volta o ponto 1 e procura ajuda. Vai a um profissional. Como em todas as áreas
há pessoas honestas e competentes capazes de te ajudar.


Magia Negra e Magia Branca


Magia negra e magia branca são termos imprecisos.
Numa abordagem rasteira ao nível do lugar-comum, chama-se magia negra à magia que os outros fazem, e magia branca à magia que nós fazemos.
Ou numa outra versão, magia branca é aquela que é feita para propósitos socialmente aceites e magia negra é feita para propósitos socialmente condenáveis.
Outra linha divisória entre magia branca e magia negra tem a ver com a moralização no “fazer mal” e “não fazer mal”... sabendo todos que esta pretensa divisão se desfaz quando percebemos que o mal de uns é o bem de outros...
Depois há a divisão cromática: o negro é o mau e o branco é o bom.
Esta pretensa divisão entre magia negra e magia branca, na realidade é apenas mais herança racista de um tempo em que o etnocentrismo europeu classificava como “certo” aquilo que tinha a ver com a cultura europeia, e “errado” tudo o que tinha a ver com a cultura de outros povos, sobretudo dos povos africanos.
Há uns anos, li num de ficção do escritor Paulo Lins chamado “Desde que o Samba é Samba” uma definição que continuo a achar muito interessante: “Magia Negra é a bunda da minha mulher!”
Para terminar a minha ideia, e uma vez que as reflexões se constroem com ideias, acho que não há magia negra nem magia branca. Há apenas Magia. E Bons e maus são os resultados. O que é determinante aqui é ética de quem a pratica, e atenção digo de quem a pratica, e não de quem a encomenda e paga, porque se contássemos com a ética dos clientes, há muito que já só fazíamos amarrações e desmanchos!

domingo, 22 de março de 2020

Defumação

Defumar para limpar espiritualmente um ambiente é uma prática transversal à humanidade e está presente em quase todas as práticas mágico-religiosas das mais variadas culturas.
Para defumar e actuar espiritualmente através do fumo, desde os tempos mais remotos que a humanidade utiliza plantas, partes de animais e minerais.
Uma defumação é um acto magico que envolve a utilização de elementos essenciais como o fogo, presente no lume que se acende,  a terra presente no carvão que se usa,  o ar por onde actua o fumo,  e a água presente na vida das plantas que vamos queimar.
Podemos defumar pessoas,  animais,  objectos e lugares.
É muito frequente usarmos as defumações para limpar espiritualmente casas ou locais contaminados com vibrações pesadas.
Defumar é em si mesmo um ritual. E como todos os rituais cumpre regras.
Vou partilhar convosco as regras que uso para defumar lugares, de acordo como aprendi e me ensinaram os meus Mestres.
Não vou dizer,  que fazer de outra maneira está errado. Vou dizer-vos como aprendi.
Primeiro é  preciso preparar a defumação.
Pessoalmente não uso nem a concelho defumações industriais, embaladas nem incensos em pauzinho ou em cone. Não uso para fins espirituais e terapêuticos coisas que desconheço de onde vêm e que desconheço que tipo de cargas "trazem agarradas". Não uso nem aconselho as pessoas que me consultam e que eu ajudo a usarem.
Cada caso é um caso,  e uma defumação boa para uma circunstância pode ser desastrosa numa situação diferente.  Por isso,  quando faço ou sugiro uma defumação sei que materiais vou usar e para quê.
O primeiro passo é preparar a defumação.  No almofariz ou pilão que tenho sempre limpo,  ponho os materiais que quero usar e esmago. É aqui nesta fase que se devem fazer os pedidos. É quando usamos o almofariz ou pilão para esmagar as plantas,  incensos ou outros materiais que devemos pedir à defumacao que estamos a fazer, para resolver,  limpar,  proteger.
Depois de desfeito num pó grosso e seco,  devemos ir acender o carvão que vamos usar quando estiver incandescente.
A casa,  loja,  quarto ou espaço que vamos defumar já deve estar limpo e arrumado com todas as janelas fechadas. E a porta da rua aberta. Se não for possível ter a porta toda aberta para trás,  podemos deixar estar encostada,  mas é obrigatório que fique aberta para que tudo o que vamos expulsar possa sair.
Usando uma superfície de metal ou de pedra,  pomos o carvão incandescente. Com a mão esquerda seguramos o metal ou a pedra onde temos o carvão incandescente, com a mão direita vamos pondo a defumação sobre o carvão.
No caso de uma casa ou espaço com várias divisões,  devemos comecar pela divisão ou quarto mais afastado da porta da rua e vamos defumando sucessivamente até chegar a porta.
Em cada quarto, sala, armazém, devemos ir defumar os quatro cantos cruzando o espaço. O canto mais afastado direito. Depois o canto mais próximo esquerdo,  depois o canto mais afastado direito depois o canto mais afastado esquerdo.
Debaixo das camas e dentro dos armários tambem devemos defumar.
As casas de banho, dispensas e cozinhas também devem ser defumadas.
Depois de toda a casa estar defumada.  Devemos deixar o resto da defumação sobre o carvão a queimar atrás da porta da rua e é apenas neste momento que fechamos a porta.
Passado umas horas, ou no dia seguinte,  quando o carvão já está frio,  é preciso,  levantar a defumação. Para isso,  usamos um guardanapo de papel ou papel de cozinha onde embrulhados as cinzas e limpamos  a base de metal ou pedra.  Depois é só ir "entregar" a defumação na mata, no mar ou num rio.  Despeje as cinzas, recue três passos,  volte-se venha embora e não olhe para trás.
Espero ter ajudado.

quinta-feira, 19 de março de 2020

Altar Pessoal


Um altar é uma estrutura para comunicação espiritual. Independentemente da religião seguida ou mesmo sem religião definida, um altar permite a comunicação com a transcendência presente em todos nós. 
Os altares podem ser naturais, em locais abençoados pela Mãe Natureza,  ou podem ser construídos por mão humana,  desde que executados tendo em conta o fim a que se destinam: a comunicação com a transcendência.

Um altar pode ser usado para oração, recolhimento, meditação, executar rituais ou simplesmente para reflexão e contemplação. 
Um altar pode ser imenso ou apenas um cantinho resguardado. Pode estar consagrado apenas a um Deus ou a muitos Deuses.  Pode ser para orar a Santos,  Orixás, Guias Espirituais ou Antepassados. Pode existir sem estar dedicado a nada e ser apenas um local sagrado de conversa interna com o Universo. Pode ter mil e uma peças e imagens ou pode ser absolutamente minimalista. Não há barreiras. 

Construir ou organizar um Altar Pessoal é um desafio para todos os que se interessam pelo esoterismo e é obrigatório para todos os aprendizes de feiticeiros. 

A Energia dos Lugares

O Espaço Fisico têm Poder. 
Há lugares que te harmonizam e vibram na mesma coerente energética que tu. 
Outros,  têm uma vibração que te pesa ou em casos extremos te perturba. 
Como todas as coisas, os lugares têm uma vibração própria que reflete a energia existente no local.

Já nos aconteceu a todos, entrar em sítios e sentir-nos subitamente tristes, deprimidos ou mesmo com uma sensação de sufoco ou de claustrofobia. 
Tal como já nos aconteceu irmos a lugares onde, aparentemente sem razão, sentimos paz,  bem-estar e harmonia. 

Intuitivamente sentimos todos a energia do local onde estamos. Nalguns sítios sentimos o peso de vibrações densas e pesadas. Noutros locais sentimos a leveza e a luz de vibrações de paz, cura, alegria e serenidade. 

Os lugares podem fortalecer-te, renovar a tua energia e incrementar a tua intuição, criatividade, capacidades de entendimento e de cura,  ou transmitir-te sensações desagradáveis e drenar a tua energia. 

Quando a energia do local transmite a ideia de Sagrado e Transcendência, normalmente, quando estamos nesse local é-nos mais fácil harmonizar-nos com a ideia transcendência que habita em nós e sintonizarmos a nossa própria vibração com o brilho,  luz,  bem-estar e com o nosso Ser Sagrado. 

É esta a razão porque muitos de nós quando visitamos templos de religiões que mesmo não sendo a nossa sentimos aquela paz e aquela calma

terça-feira, 17 de março de 2020

Temporizar o oráculo

Um oráculo, não é um despertador... mas às vezes acorda-nos para a vida. E tal como um despertador, se o queremos eficaz, tem sempre de ser temporizado.
Antes de começarmos uma consulta, seja ela de cartas, búzios, pedras, runas ou qualquer outro método de oráculo, é preciso temporizar. 
Como se faz? É simples, basta decidir mentalmente: este jogo para a pessoa, pretende ver as tendências para o próximo ano de vida dela....Ou para os próximos seis meses, ou para os próximos três meses.
Pessoalmente trabalho, projectando a temporização de um ano. 
Não quer dizer que as coisas que o pode anuncia sejam todas realizadas no ano seguinte, mas sim as tendências para os próximos 365 dias após a consulta.
Podemos temporizar períodos mais curtos, seis meses, três meses, um mês... Menos que isso não aconselho. 
Esta estratégia de temporizar o jogo, permite ter uma ideia mais clara de tempo para cada previsão. Ao colocar um tempo em cada jogo, e respeitar este tempo de validade, estamos a  organizar tanto a nossa compreensão daquilo que as cartas vão dizer como a ajudar a pessoa que estamos a consultar a perspectivar e planear melhor a sua vida. 
Espero ter ajudado.

segunda-feira, 16 de março de 2020

Etica para quem desenvolve trabalho espiritual


Não há regulamentação do trabalho dos cartomantes, nem ordem dos adivinhos, nem sindicato dos consultores esotéricos. 
Mas isso não quer dizer que não exista uma ética profissional. A ética profissional é necessária e garante o bom funcionamento e a qualidade do nosso trabalho.
Listo aqui sete ideias que considero serem fundamentais para a qualidade do nosso trabalho.

Primeira Ideia : Humildade
Não somos infalíveis, não sabemos tudo, nem a nossa interpretação é sempre certa.
Devemos ter presente, sempre a ideia, da nossa real dimensão de infinita pequenez no cosmos, sobretudo quando arriscamos a interpretar um oráculo. Humildade, humildade, humildade.

Segunda Ideia : Individualidade e Livre Arbítrio
Não nos cabe a nós decidir nada sobre a vida da pessoa que nos consulta. O nosso papel é interpretar o oráculo e transmitir a nossa interpretação à pessoa que nos procurou. É a pessoa que decide, a nossa ajuda é ao nível da informação prestada, nunca na decisão. São as decisões das pessoas que mudam o seu futuro, não são as nossas interpretações dos oráculos.

Terceira Ideia : Não Moralizar.
Não somos juízes nem carrascos.Não julgamos a pessoa que nos veio consultar, em hipótese alguma. Não sabemos suas razões e não somos melhores nem piores. Ajudamos interpretando o oráculo e fornecendo informação que pode ajudar quem nos consulta a solucionar seus problemas.

Quarta Ideia: Destruir o Medo
É nosso dever desmistificar e desmontar o medo da pessoa que nos veio consultar. É nossa obrigação dar sempre uma ideia de esperança e uma perspectiva positiva de cada situação.

Quinta Ideia Confidencialidade
Tudo o que é dito durante uma consulta é confidencial. Em hipótese alguma devemos comentar, com quem for, partes ou a totalidade de uma conversa tida numa consulta.

Quinta ideia: A Saúde é tratada pela a Medicina.
Nem o medico interpreta oráculos nem nós fazemos diagnosticas.
Não somos médicos. Vamos repetir mais 5 vezes: não somos médicos, não somos médicos, não somos médicos, não somos médicos, não somos médicos.
Os oráculos não servem para diagnosticar doenças. Sempre que percebemos que há uma questão de saúde para ser resolvida, é dever de quem está a interpretar o oráculo encaminhar a pessoa que nos está a consultar para ser vista por um medico.

Sexta ideia: Respeito por todos os Oráculos
Não há maus Oráculos nem há maus Videntes. Não alimento conversas sobre outros profissionais
Ninguém é melhor que nós, nem pior que nós. Não nos cabe moralizar, dizer bem ou dizer mal de qualquer pessoa que tenha a mesma profissão que nos ou que tenha atendido no passado a pessoa que nos consulta.

Sétima Ideia Abstinência
No relacionamento com a pessoa que nos veio consultar, somos apenas um meio de interpretação do oráculo. Não somos amigos, não somos familiares, nem sequer confidentes e muito menos amantes... Devem evitar-se todos e quaisquer tipo de relacionamentos com a pessoa que nos consulta que ultrapassem os âmbito directo do nosso tralho.

Como desenvolver a Intuição

Primeiro é preciso reconhecer o que é a nossa intuição.
E sobretudo saber separar o que é intuição do que é perturbação.... Para isto não há formulas... é pratica e aprendizagem...

A intuição pode chegar-nos através de imagens que nos vêm à cabeça, quase flashs, “sonhos” que temos acordados... pode chegar-nos através de sensações físicas, tipo arrepios, cheiros, sabores, apertos ou sensações térmicas em partes do corpo...pode também chegar-nos através de emoções tipo uma alegria inesperada, uma paz, uma angustia, uma raiva...
Acontece que muitas vezes estes sintomas podem ser produto, não da intuição, mas sim da perturbação...Então como distinguir??? Ser seguro.
Ser seguro de nós mesmos é confiar na primeira ideia que surge quando damos conta do sintoma.
Agora vamos às dicas práticas:


Dormir
É muito importante manter a mente clara e aberta.
Dormir bem e as horas suficientes é o primeiro passo.
Há na tradição africana o tabu e nunca, por nunca mesmo acordar um feiticeiro... Quando dorme o feiticeiro pode estar a receber recados através do sonho ou simplesmente está a recarregar as baterias para poder deixar fluir a sua intuição, tão preciosa nos concelhos que nos pode dar... por isso não deve ser acordado...
Para quem quer trabalhar a sua intuição e através da sua intuição, dormir bem é fundamental.
Por isso planifique o seu sono, reserve sempre um mínimo de oito horas por dia para dormir. Se não as dormir de seguida à noite, faça uma pausa a meio do dia para uma sesta...
Mas durma.

Meditar
Meditar, ou desmistificando, ficar parado sem pensar em nada.
Sei que é difícil, mas é muito importante. E deve ser feito este exercício diário. Devemos diariamente guardar um espaço de tempo para ficar “sem pensar em nada”... deixar a mente vazia vogar... É muito bom, saudável e incremente a capacidade de intuirmos as coisas. Fortalecer sua intuição através da meditação

Pensar
Pensar e questionar sobre os assuntos sobre os quais queremos receber “recados”
Pensar e fazer perguntas. Tão simples quanto isso. Ao longo dos anos,as respostas começam a sair automaticamente. Quanto mais clara e especifica for a pergunta, mais acertada é a resposta. 

Registar
É muito importante andar sempre com um papel e caneta, inclusive junto à cama onde dormimos e sonhamos... Devemos apontar todas as respostas e sonhos... mesmos aparentemente aquilo que à partida nos parece absurdo.
Porque se estivermos a fazer bem o exercício da busca de intuição... o nosso cérebro e a nossa memoria não estarão disponíveis para guardar e acontece como aqueles sonhos que sonhamos e depois esquecemos. Por isso devemos apontar todas as intuições à medida que recebemos e não ficar a pensar no que querem dizer... esse  trabalho é feito numa segunda fase, umas horas depois, ou uns minutos depois, quando formos analisar as respostas e interpretar.

Interpretar
É sobretudo aqui na interpretação que precisamos de ter cuidado com a perturbação...
Devemos ter confiança na nossa primeira interpretação. Mas se tivermos duvidas, o mais inteligente a fazer é ser humilde e dizer para si mesmo e para a sua intuição: mostraste-me A e B... mas eu não estou a entender... por favor mostra de maneira mais clara para que eu perceba..Tão simples quanto isto.
Confie que a resposta que vai ter será mais clara..

Espero que esta pequena reflexão vos seja útil

Como proceder numa consulta


Vá com calma. 
Não adianta nada o nervosismo. Mantenha a calma e controle a ansiedade. Não ajuda nada ficar em stress. Um caderno com as perguntas feitas, ajuda bastante, porque garante que não se esquece de nada que pretende ver respondido.
Vá só. 
Sobretudo entre só na consulta.  Um oráculo é pessoal. Na sala onde acontece a consulta devem estar apenas duas pessoas: quem interpreta o oráculo e quem vai consultar. Mais ninguém. Nem família, nem amigos, muito menos uma outra pessoa com quem viva um relacionamento amoroso ou sexual.
Fale claro.
A clareza nas suas perguntas significa clareza nas respostas. Tente por todas as questões de forma clara, honesta e directa. Não use rodeios. Não é um julgamento, é uma consulta. Ninguém vai moralizar os seus actos. Não tenha medo de se “expor”...porque quanto mais esconder de si mesmo, mais confusas e dificulteis de entender serão as respostas.
Pergunte sobre si.
Procure saber apenas sobre si e sobre as questões que lhe estão relacionadas. Se quer saber sobre a vida dos outros não vá a um oráculo, vá à cabeleireira do bairro (com todo o respeito e carinho pela profissão de cabeleireira). Claro que pode perguntar sobre os seus familiares directos. Mas evite tentar saber sobre a vida e a intimidade de outras pessoas. Sobretudo não aceite “encomendas” de outras pessoas do estilo: “pergunta-lhe se vai dar certo o meu relacionamento com A”...
Não espere que o oráculo decida a sua vida
As decisões quem as toma é você! O oráculo não toma decisões, um oráculo dá informação, as pessoas é que tomam decisões sobre a sua própria vida. Os oráculos não dão respostas definitivas. Escreva cada resposta recebida no seu caderno, com o maior detalhe possível e dê tempo para poder interpretar cada resposta. A cada nova leitura que fizer do seu caderno, novas ideias surgirão.
Aceite as respostas como são dadas
Não insista em refazer perguntas que lhe deram uma resposta que não queria ouvir. Mesmo que a resposta à pergunta não seja do seu agrado, aceite a resposta, escreva e avance para a pergunta seguinte. Algumas pessoas tem tendência de refazer a pergunta e ir fazendo rodeios para que o oráculo responda o que se quer ouvir... se não quer ouvir a respostas porque veio?
Não procure prolongar a consulta. 
Um oráculo e um acto divinatório, quando é bem executado é altamente desgastante para quem está a interpretar. Não prolongue demasiado a consulta com prejuízo da qualidade da mesma.
Peça para ficar com o numero de telefone ou outro contacto.
Mantenha o contacto da pessoa que consultou, e pergunte se pode ligar a esclarecer duvidas. Marque no seu caderno a hora e o dia em que deve ligar.
Em casa, com toda a calma, reveja os seus apontamentos, raleia as respostas e liste as duvidas que lhe surgiram. No dia seguinte, mais duvidas surgirão. Escreva tudo.
No dia e na hora marcada, ligue para o consultório a esclarecer duvidas. Não abuse. A ideia é esclarecer duvidas. Não é uma nova consulta por telefone.
Se gostou do oráculo, volte. Mas nunca num período inferior a três meses. Deixe as energias serenarem e deixe manifestar-se todo o que foi previsto.
O ideal será voltar passado um ano...

Preparar-se para a consulta


A consulta de um oráculo, não deve ser um acto irreflectido e superficial. Prepare-se.
Marque a consulta com antecedência. 
Procure dar tempo para si e para a sua preparação. Duas ou três semanas é o ideal. Guarde para si esse dia, dê-se uma folga, ou pelo menos, não marque nada para o dia após a consulta...
Compre um caderno onde deve ir escrevendo os seus pensamentos e motivos que levaram a consultar um oráculo e sobretudo deve escrever as perguntas que quer ver respondidas.
Utilize o caderno para registo de duvidas, vai ao longo do tempo de preparação conseguir organizar-se melhor mentalmente e assim poder obter mais informação da consulta. 

Tente dormir bem na noite anterior.
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No dia da consulta não ande a correr. Organize o seu dia com tempo. Tome um banho, pessoalmente sugiro sempre as pessoas que vistam roupa clara nesse dia. Não discuta. Por vezes, nesses mesmo surgem problemas inesperados, acalme-se e deixe para resolver depois o que puder ser resolvido depois.
 Evite beber bebidas alcoólicas ou comer em excesso.


Que Oráculo devo consultar?


Vá ao encontro daquilo que mexe mais consigo. 
Procure um oráculo que considere estar mais em sintonia com a sua própria vibração. Tarot, búzios, runas, teomância, geomância, vidência, radiostesia divinatória... 
Há todo um universo de técnicas e formas de prever e “adivinhar” o futuro. 
Vá ao encontro do método que considera mais adequado ao seu sistema de crenças, padrões culturais e projecções.
Procure referencias. Referencias sólidas. Procure pessoas que sejam reconhecidas no meio. Pessoas com eventuais trabalhos publicados. 
Se tiver dúvidas, e é normal que tenha, vá ao local, entre visite, e faça perguntas.
Informe-se do valor, peça uma explicação de como se processa a consulta e verifique se inclui mais serviços alem do oráculo. 
Se o valor pedido, estiver fora do seu orçamento, considere e avalie. Pode ir a um local alternativo... ou se preferir esperar mais um tempo, pode juntar o dinheiro necessário e seguir o seu instinto inicial.
Se não tiver dinheiro nenhum disponível, explique a quem vai consultar a sua situação e tente negociar uma forma de pagamento, proponha-se ir limpar o consultório, fazer reparações eléctricas ou cozinhar... Fale e explique-se quem o atender, estará lá ajudar e vai tentar fazê-lo pelos meios possíveis.


Razões para NÃO consultar um oráculo


Se vai para se entreter, não vá, procure entreter-se de outra maneira.
Se vai "apenas por curiosidade", não o faça.
Se só quer saber como é, não vá! Procure aprender mais e leia. Investigue, estude e aprenda por si para matar essa curiosidade. Pesquise na net. Vá a uma biblioteca e consulte livros em papel. Tire as suas próprias conclusões.
Se nem acredita muito nestas coisas... Fique em casa. 
Procure soluções para os seus problemas mais em sintonia com o seu edifício de crenças. Se está a viver um problema e não acredita por opção no mundo espiritual, a ultima coisa que precisa é de criar mais duvidas na sua cabeça....
Se acredita que "há algo", mas acha que os oráculos e praticas divinatórias, não passam de burlas ou na melhor das hipóteses, de sugestões induzidas... não vá.
Se considera ir, por insistência de uma terceira pessoa, que a está a empurrar para ir... Não vá. A consulta de um oráculo é absolutamente pessoal. 
Não entre numa consulta “ao empurrão”.
Se vai apenas para poder dizer que foi e que era tudo mentira e uma fantochada, não se dê ao trabalho, faço-o sem ir... ninguém o vai levar a mal.



Vantagens de ir a uma consulta

Porque quando se faz uma consulta, ficamos mais confiantes para tomar as decisões que precisamos de tomar e afirmar as nossas escolhas.

Porque através da leitura das cartas, podemos aceder ao nosso EU mais profundo e assim compreender melhor e aceitar os acontecimentos mais profundos da nossa vida.

Porque numa consulta com um cartomante, podemos ter uma perspectiva do passado, do presente e tendências para o futuro e assim entender melhor quem somos e o qual o nosso papel no universo.

Porque as cartas, quando bem lidas nos dão sempre os dois lados de uma questão e isso promove a nossa compreensão e serenidade que precisamos para resolver os problemas da nossa vida.

Porque através de uma consulta com um cartomante conseguimos preparar-nos melhor para as mudanças.


Se acha que um oráculo pode ser uma mais valia na sua vida e que pode esclarecer fundamentando a tomada de decisões, avance.

Se pensa que pode sair mais forte e com melhor preparação para enfrentar os desafios existenciais que lhe são propostos, consulte um oráculo.